A cintilografia óssea é um dos procedimentos mais antigos e estabelecidos da medicina nuclear, representando mais de 1/3 dos exames realizados na especialidade.
Basicamente consiste na injeção na veia de radiotraçador ósseo (difosfonados) que permite o rastreamento do esqueleto como um todo.
A cintilografia óssea permite a detecção precoce de qualquer condição que aumente o metabolismo dos ossos, dentre os quais se destacam:
Sim. Os riscos são mínimos e relacionados apenas a probabilidade de reação adversa a medicamentos (incluindo reação alérgica), sendo o rubor cutâneo temporário (pele avermelhada) a reação mais verificada, não se observando nenhuma reação grave que necessite de hospitalização ou que cause sequela para saúde.
Lembre-se: o exame é contra-indicado em mulheres gestantes ou em amamentação. Caso esteja amamentando, deve-se suspender a amamentação e o contato íntimo com a criança por no mínimo 24 horas após o exame.
Será realizada injeção na veia com agulha fina (desconforto mínimo) do radiotraçador ósseo MDP-99mTc (metilenodifosfonado marcado com tecnécio). A dose de radiação é baixa (similar ao exame da radiologia), com probabilidade quase nula de reação alérgica. Caso seu médico (a) tenha solicitado ou se o médico nuclear do CERMEN achar necessário, no momento da injeção será realizada a análise de fluxo sanguíneo, com obtenção de imagens que durarão cerca de 5 minutos.
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